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Mostrarei a você como montar um compartilhamento de arquivos NFS no Windows Server 2016, de forma temporária e persistente, para que ele seja montado automaticamente após a reinicialização.

Existem algumas maneiras diferentes de fazer isso, incluindo o mapeamento de uma unidade de rede ou a adição de um local de rede, que discutiremos aqui.

Como montar um compartilhamento NFS no Windows Server 2016

O Servidor NFS

Neste exemplo, nós já temos uma configuração de servidor NFS em um sistema Linux CentOS 7 que está disponível em 192.168.1.14 e nós exportamos o diretório /root/nfs com o NFS. Veja o nosso Guia Sobre a Criação de um Servidor NFS no Linux aqui, se precisar de informações sobre como fazer isso.

Fonte: RootUsers

https://www.rootusers.com/how-to-mount-an-nfs-share-in-windows-server-2016/

https://www.rootusers.com/how-to-provide-nfs-network-shares-to-specific-clients/

Sim, você está lendo isso. Estamos no ano de 2017 mas ainda tem gente que precisa disso, inclusive eu!

Você pode ter uma aplicação rodando sob IIS 6.0 e ao tentar realizar um upload o arquivo não é enviado ou é gerado um erro. Isso acontece devido o IIS 6.0 no Windows 2003 vir configurado por padrão um limite de upload de arquivo de 200Kb. Para resolver a situação basta editar o arquivo metabase.xml do IIS.

1 – Primeiramente é preciso habilitar a edição do arquivo “metabase.xml“. Com o IIS aberto, clique com o botão direito do mouse em cima do servidor e vá em “propriedades”. Marque “Enable Direct Metabase Edit” e clique em “OK” conforme mostrado na imagem abaixo:

2 – Procure o arquivo “metabase.xml” no diretório “C:\WINDOWS\system32\inetsrv” e abra-o com o Bloco de Notas.

3 – Dentro do arquivo faça uma busca por AspMaxRequestEntityAllowed e altere o valor de 204800 para 20480000 permitindo o upload de arquivos de até 20Mb. Salve.

4 – Volte para o IIS, clique com o botão direito do mouse em cima do servidor e vá em “propriedades”. Agora desmarque “Enable Direct Metabase Edit” e clique em OK. Reinicie o IIS.

Pronto!

Se você precisa migrar suas máquinas virtuais do Citrix XenServer (ou outro) que possua arquivos OVA para o Microsoft Hyper-V (VHD, VHDX), siga estes passos:

Obs.: Prepare espaço em disco.

1º – Instale o VirtualBox e importe o arquivo OVA através do menu Arquivos > Importar Appliance. O VitualBox irá processar e ao fim converter o OVA em arquivo VMDK. Após terminar o processo, não é necessário iniciar a máquina virtual no VirtualBox.

Obs.: No meu caso, instalei o VirtualBox no mesmo servidor onde estava o Hyper-V, para facilitar a importação sem a necessidade de ficar movendo grandes arquivos pela rede.

2º – Acesse o prompt de comando (cmd) e vá para o diretório onde estão os arquivos VMDK:

C:\Windows\system32>D:

D:\>cd “VirtualBox\VMnova\Virtual Hard Disks”

D:\VirtualBox\VMnova\Virtual Hard Disks>

3º – Agora execute o comando abaixo para converter o arquivo VMDK para VHD:

“c:\program files\oracle\virtualbox\vboxmanage.exe” clonehd — format VHD VMnova.vmdk VMnova.vhd

Pronto, arquivo VHD disponível para ser alocado em uma máquina virtual EXISTENTE no Hyper-V. Siga os passos abaixo:

4º – Abra o Hyper-V, clique com o botão direito em cima do servidor, vai no menu Novo > Máquina Virtual.

5º – Clique em Avançar > Defina o nome e o diretório de armazenamento da máquina virtual e clique em Avançar.

6º – Deixe em Geração 1 e clique em Avançar.

7º – Aloque a mesma quantidade de memória de origem desta máquina virtual e clique em Avançar.

8º – Defina um adaptador de rede para a máquina virtual e clique em Avançar.

9º – ATENÇÃO: Agora selecione “Anexar um disco rígido virtual mais tarde” e clique em Avançar.

10º – Clique em Concluir.

11º – Com a máquina virtual criada, clique com o botão direito em cima dela e vá em Configurações.

12º – Em “Controlador IDE 0” adicione um novo disco rígido, clique em Procurar e selecione o arquivo VHD gerado no passo 3.

Pronto! Inicie sua máquina virtual no Hyper-V.

 

Olá!

Se você está tentando instalar o Hyper-V em um computador com Microsoft Windows 8 ou 10 e percebeu que no momento de tentar ativar o recurso, a legenda “O Hyper-V não pode ser instalado: O processador não tem recursos de conversão de endereço de segundo nível (SLAT)” surgiu, não se desespere! – nesse momento xingar o PC, a Microsoft e o Hyper-V é natural. Ativar o recurso com o seguinte comando através do prompt pode ser a solução para o seu caso:

DISM /online /Enable-Feature:Microsoft-Hyper-V-All

Esta também pode ser a solução para o caso de quem está recebendo o erro “Generic failure” ao tentar acessar o Gerenciador de Comutador Virtual (Virtual Switch Manager) pela primeira vez.

 

Espero ter ajudado.

Até mais!

 

Depois de uma batalha dura, encontrei a ferramenta correta e disponibilizo aqui para vocês:

http://www.4shared.com/rar/ztGYonIA/logFixer.html

Ufa!

Abraço,

Júlio Battisti publicou em 15/06/2003 o artigo “DFS – Distributed File System – Conceitos e Implementação“, algo que me foi muito útil HOJE.

Segue o link: DFS – Distributed File System – Conceitos e Implementação

Mais sobre DFS no site na Microsoft: Distributed File System Technology Center

Abraço

E de repente meu gerente entra na sala com um esboço de um DER (Diagrama de Entidade Relacional) feito a caneta e solicita em caráter de urgência sua digitalização e também a geração do DD (Dicionário de Dados). E agora?

Bom, quem administra SQL Server sabe que o próprio tem sua ferramenta para desenvolver um DER. Mas também sabe que em sua versão 2000, o mesmo não possui nenhuma ferramenta para geração do DD. E agora?

Foi pesquisando na maior biblioteca virtual do mundo (Google) que encontrei um script que resolve o problema, bastando abrir o Query Analyzer, selecionar o banco de dados desejado e então executa isto:

— INICIO

SET NOCOUNT ON

DECLARE @Id_Tabela int, @Nome_Tabela varchar(50)
PRINT ‘BANCO DE DADOS: ‘ + UPPER(db_name())
PRINT ”
DECLARE tabelas CURSOR FOR SELECT Name, ID FROM sysobjects WHERE xtype = ‘U’ AND Name <> ‘dtProperties’
ORDER BY Name
OPEN tabelas
FETCH NEXT FROM tabelas INTO @Nome_Tabela, @Id_Tabela
WHILE @@FETCH_STATUS = 0
BEGIN
PRINT ‘TABELA: ‘ + UPPER(@nome_tabela)
select nome_campo = LEFT(RTRIM(LTRIM(sc.name)),40),
tipo_campo = LEFT(RTRIM(LTRIM(st.name)),20), tamanho_campo = sc.length, descricao_campo = ISNULL(sp.value,”)
FROM syscolumns sc, systypes st, sysproperties sp WHERE sc.id = @Id_Tabela AND sc.xtype = st.xtype
and sc.colid *= sp.smallid and sp.id = @Id_Tabela

ORDER BY sc.colid
PRINT ”
FETCH NEXT FROM tabelas INTO @Nome_Tabela, @Id_Tabela
END
CLOSE tabelas
DEALLOCATE tabelas

SET NOCOUNT OFF

— FIM

É isso galera, bom proveito!

Contribuição: http://www.linhadecodigo.com.br

Quem não precisou, um dia vai precisar! Segue a dica:

http://support.microsoft.com/kb/270670/pt-br

Abraço

A Microsoft definiu por padrão em suas versões 5.0, 5.1 e 6.0 do Internet Information Services (IIS), o limite de 204.800 bytes para uploads de arquivos. Diante deste problema, encontrei a solução no link abaixo:

http://support.microsoft.com/kb/327659

Até a próxima.

A restrição da fabricante de softwares Microsoft ao número máximo de 25 licenças que podem obter a atualização gratuita para o Windows 7, em compras feitas por empresas ou usuários residenciais, foi criticada por um analista da consultoria Gartner nesta segunda-feira (29/6).

A Microsoft anunciou seu programa de atualização para o Windows 7 na última sexta-feira (26/6),  incluindo fabricantes de PCs no Brasil, quando informou que forneceria licenças gratuitas para fabricantes de PCs até 31 de janeiro de 2010.

Mas a empresa “esqueceu” de divulgar um detalhe: EXISTE A RESTRIÇÃO DE 25 LICENÇAS POR EMPRESA.

Realmente, era de se estranhar. De qualquer forma, agora está tudo de volta a normalidade. 🙂

Fonte: IDG Now